Cotação, Unimed plano de Saúde para Estudante | Franca

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Domingo mantém sequência de mortes com quatro novos óbitos em Franca

No total, já são 259 óbitos pela covid-19 em Franca desde o início da pandemia. A média móvel de mortes, considerada os últimos 7 dias, é de 3 óbitos por dia, o maior patamar registrado desde o primeiro óbito na cidade, em abril de 2020. Franca foi mais um dia com registro de múltiplas mortes por conta do coronavírus. Foram quatro as vítimas. Dulce Ribeiro Lima, 91 anos, e Luis Henrique Alves, 60, estavam internados no São Joaquim/Unimed. Josiane Alves, 49 anos, era paciente do Hospital do Coração. Domingos Lopes, 82 anos, completa as vítimas fatais – a Vigilância Sanitária não tinha consolidado ainda todas as informações até o fechamento desta reportagem e não detalhou onde este último paciente estava internado. No total, já são 259 óbitos pela covid-19 em Franca desde o início da pandemia. A média móvel de mortes, considerada os últimos 7 dias, é de 3 óbitos por dia, também o mais alto desde o início do enfrentamento ao coronavírus em Franca. Os novos casos também cresceram. Foram 76 positivos computados – número alto, considerado que no final de semana há menos registros por conta do menor ritmo de trabalho dos laboratórios – elevando para 14.707 casos confirmados de covid-19 em Franca desde 17 de março, quando o primeiro caso foi registrado na cidade. A média móvel é de 207,1 casos por dia (nos últimos sete dias). Os negativos somam 19.948 pacientes. Há ainda 9.638 recuperados. Os suspeitos, que fizeram os testes e aguardam o resultado dos exames, são 2.525. Internações O sistema de saúde, tanto público quanto privado, segue fortemente pressionado. Dos 109 leitos covid instalados em Franca, tanto de enfermaria quanto de UTI, nada menos de 90 estão com pacientes internados. A taxa de ocupação é de 82,6%. A situação é crítica no Hospital do Coração, onde funciona a ala Covid da Santa Casa de Franca. Mesmo com a ampliação de três leitos na última sexta-feira, o hospital segue sem nenhuma vaga disponível e tem 33 pacientes internados nos 33 leitos disponíveis. Sem vagas disponíveis, pacientes de Franca aguardam nos leitos de retaguarda do PS “Álvaro Azzuz” ou são transferidos para cidades da região. Nos últimos 15 dias, cerca de 40 pacientes de Franca foram internados nos hospitais de Ipuã, Igarapava, Ituverava e São Joaquim da Barra, entre outras cidades. Nos hospitais particulares, a situação é um pouco menos grave. São 25 os pacientes internados nos 31 leitos disponíveis no São Joaquim/Unimed e no Regional/São Francisco.

Fonte: GCN

O ano novo e a velha ansiedade

Frio na barriga, preocupação, medo, insônia e nervosismo fazem parte da vida de qualquer pessoa, pelo menos em alguns momentos, e o início de um novo ano pode ser um período em que todos esses sintomas surgem inesperadamente. Isso é o que chamamos de “ansiedade”, afinal, quando um ano novo se inicia, é normal o surgimento de muitas expectativas. A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) com o elevado número de mortes pelo mundo e as incertezas em relação ao prazo para a imunização da população são agravantes neste caso. Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), houve aumento nos casos de ansiedade independente da faixa etária. Além disso, a própria OMS já declarou, em 2019, que o brasileiro é o povo mais ansioso do mundo. De acordo com o médico psiquiatra da Unimed Franca, Dr. Thales Leoncio Paim, é importante lembrar que a ansiedade é uma emoção normal do ser humano e pode surgir a qualquer momento, mas principalmente quando enfrentamos situações estressantes. “Os sintomas da ansiedade, que podem ser leves ou um pouco mais agressivos, são uma tentativa de proteção do nosso organismo que nos prepara para uma situação de perigo. Todos nós experimentamos a ansiedade em algum momento, seja numa apresentação ou quando encaramos uma situação nova, e isso é algo natural. Porém, a ansiedade pode se tornar um problema quando os sintomas passam a ser frequentes e mais intensos”, explica. Mas, afinal, o que é ansiedade? É uma emoção decorrente do alerta de perigo e tende a ser proporcional ao perigo que estamos enfrentando. Porém, quando esse sistema de defesa passa a ficar excessivamente estimulado, pode se tornar um Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Nesse estado, o cérebro passa a ativar diversas partes do corpo para aumentar a chance de sobrevivência de modo desproporcional ao perigo que está de fato enfrentando, causando sintomas mentais e físicos que podem atrapalhar o dia a dia diante de situação simples. Dr. Paim lembra ainda que toda essa situação de início de ano e pandemia podem fazer com que os sintomas de ansiedade apareçam ou se agravem, por isso é preciso ficar atento. “Caso os sintomas gerem sofrimento e interfiram negativamente na qualidade de vida, é indicado que se procure um médico psiquiatra para iniciar um acompanhamento antes que as consequências sejam piores, já que a ansiedade pode acabar desenvolvendo outros transtornos mentais como depressão, transtorno do pânico, elevação do risco de suicídio, entre outros tipos de sofrimento”, destaca. Além das reações emocionais, como medo e nervosismo, a ansiedade pode causar reações físicas, como taquicardia, falta de ar, tremor, dor de cabeça, tensão muscular, diarreia e alterações de sono. Não existe fórmula milagrosa para evitar ou controlar a ansiedade, mas adotar um estilo de vida saudável pode ser um caminho interessante. “Além de apostar na psicoterapia como ferramenta de melhora da saúde mental, a prática de exercícios, a meditação ou outras técnicas de relaxamento e o cuidado com a qualidade do sono são fundamentais para garantir bons resultados. Além disso, no trabalho, é necessário fazer o possível para reduzir o estresse e controlar a jornada profissional. Mas o mais importante: não podemos sentir medo ou vergonha de pedir ajuda quando necessário”, explica Dr. Paim Janeiro Branco: Saúde mental e um tabu que precisa ser quebrado A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 9,3% da população brasileira sofra com os sintomas mais graves da ansiedade, o que representa quase 19 milhões de pessoas. Mas, mesmo assim, falar sobre saúde mental ainda é um grande tabu. Por isso existe o Janeiro Branco, uma campanha criada em 2014 com o objetivo de chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas e das instituições humanas. E essa campanha ocorre no primeiro mês do ano, pois em termos simbólicos e culturais as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais. Quando falamos em vida profissional, o tema ganha ainda mais relevância. Segundo o Ministério da Saúde, as doenças mentais estão entre as três principais causas de afastamento do trabalho no Brasil. E, em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), essa situação pode ter se agravado, principalmente em relação aos profissionais ligados à área da saúde, já que o momento é um potencializador de emoções, sentimentos e angústias. A Unimed Franca, atenta à essa situação, passou a oferecer um Plantão Psicológico Institucional para atendimento aos colaboradores, incluindo as equipes do São Joaquim Hospital e Maternidade. A ideia do projeto é contribuir para a promoção da saúde do trabalhador. “Ouvir é o nosso jeito de cuidar de quem cuida, e com tudo isso que estamos vivendo, precisamos dar total amparo, não somente aos pacientes, mas aos nossos profissionais.”, explica Michelle Figueiredo, coordenadora de gestão de pessoas da Unimed Franca, responsável pela implantação do programa. Iniciativas como essa tem se tornado comuns nas empresas e, no fundo, bastante necessárias. “Nós sabemos que saúde mental é um tabu e que o trabalho pode ser um gatilho ou um agravante, por isso é importante que as empresas estejam atentas e informadas sobre o assunto para poderem garantir a qualidade de vida dos profissionais e, consequentemente, a manutenção e crescimento dos negócios”, conclui Dr. Paim.

Fonte: GCN

Após aumento de casos de Covid-19, Unimed Franca remonta tendas em frente ao São Joaquim

Estruturas estão sendo erguidas ao lado do hospital Quem passou pela rua Antônio Torres Penedo, onde fica localizado o Hospital São Joaquim, durante a manhã desta quarta-feira, 6, se deparou com uma intensa movimentação de funcionários e caminhões trabalhando na montagem de novas tendas próximas ao hospital. Apesar de a Unimed ainda não ter se manifestado oficialmente sobre o assunto, as estruturas devem ser voltadas para atendimento exclusivo de casos relacionados ao coronavírus, que têm aumentado em Franca nos últimos dias. Funcionários presentes no hospital nesta manhã disseram que a tenda que já existia ali, onde eram feitos os exames de Covid-19, passará a funcionar como um espaço de triagem para atender pessoas com suspeitas da doença. Assim, elas não irão mais entrar no interior do hospital e se misturar com pacientes que têm outros problemas, colocando-os em risco de contaminação. Do outro lado da rua, onde estão sendo erguidas mais estruturas, deve operar o novo laboratório de testes. Oficialmente, a Unimed ainda não se pronunciou sobre a montagem das tendas e não especificou nada sobre o funcionamento delas. A empresa deve se posicionar após uma reunião da diretoria, que começou há pouco tempo, às 10h.

Fonte: GCN

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